O Pix é uma nova modalidade, desenvolvida pelo Banco Central, de pagamentos e transferências em tempo real. Fato que proporciona uma série de vantagens para os usuários.
Afinal de contas, as modalidades existentes hoje, DOC e TED, além de estarem acompanhadas de várias restrições, ainda podem gerar cobranças por cada transação bancária feita.
Ou seja, hoje, os usuários podem esperar até mais de um dia para a realização de pagamentos e transferências. Fato que pode não ser vantajoso tanto para o pagador como também para o recebedor.
Deste modo, o Pix surge como uma alternativa de baratear os custos envolvidos nas transações bancárias. Isso sem contar na praticidade e agilidade que este novo meio traz consigo.
O que você acha de compreender melhor o Pix e descobrir como se beneficiar por meio do seu uso?
Continue acompanhando o nosso artigo para obter todas as informações relevantes sobre este novo meio de pagamentos. Confira conosco!
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O que é o Pix?
Anunciado no dia 19 de fevereiro, o Pix se apresenta como um meio de pagamentos instantâneos que tem como intuito permitir a realização de pagamentos e transferências em questão de segundos.
Deste modo, todos os bancos e fintechs que possuem mais de 500 mil contas ativas devem se preparar para oferecer o Pix para os seus usuários. Afinal de contas, ele estará funcionando a partir do dia 16 de novembro.
Sendo assim, por meio deste novo modelo de pagamentos, os usuários poderão realizar transações como:
- Pagamentos de contas;
- Transferências entre contas;
- Recolhimento de impostos e taxas de serviços;
- Entre outros.
Ou seja, além de realizar o pagamento em estabelecimentos por meio do Pix, o usuário também poderá transferir valores entre contas tanto do mesmo banco quanto de instituições diferentes em tempo real.
Logo, o maior diferencial por trás do Pix é a realização de operações de forma instantânea, 24 horas por dia, todos os dias da semana.
Vamos compreender agora como este novo meio de pagamentos vai funcionar? Continue acompanhando e descubra!
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Como funciona o Pix?
Como você já pode perceber, estamos falando de um novo meio de pagamentos que facilitará a realização de operações bancárias.
Afinal de contas, agora é possível fazer pagamentos e transferências em poucos segundos, gerando assim um maior conforto e praticidade em todo o processo.
Hoje, temos duas formas bastante conhecidas quando falamos sobre a realização de transações bancárias. Você sabe quais são? Confira:
- TED;
- DOC.
Portanto, acompanhe a seguir as principais características de cada uma das opções acima e descubra como o Pix pode te beneficiar no seu dia a dia.
Transferência Eletrônica Disponível (TED)
Um dos modelos mais conhecidos e utilizados para a realização de transações bancárias é o TED. No entanto, ele possui algumas especificidades que acabam se tornando determinantes na hora da sua escolha.
A primeira delas é que os usuários só podem fazer as suas transferências dentro de um período de tempo. Neste caso, o prazo limite é até às 17h, sendo que o dinheiro só é transferido no próximo dia útil.
Além disso, os usuários não encontram um valor mínimo para transferências e podem transferir valores que ultrapassam R$ 5 mil.
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Documento de Ordem de Crédito (DOC)
A segunda opção para a realização de transações bancárias é o DOC que, assim como o TED, também possui algumas restrições.
Em primeiro lugar, os usuários, quando fazem uma transferência, precisam se manter cientes que a operação somente será concluída no dia seguinte.
Além disso, em casos de transferências após às 22h, o valor pode demorar mais de um dia para chegar na conta de destino.
Por fim, o valor máximo para operações no DOC é de R$ 4.999,99, restringindo assim as opções dos usuários.
Sendo assim, é possível compreender que ambas as opções possuem restrições. Afinal de contas, as transações bancárias só podem ser feitas em dias úteis. Quando feitas aos finais de semana ou feriado, a conclusão será somente no próximo dia útil.
É neste sentido que o Pix se apresenta como uma grande oportunidade, uma vez que permite operações em qualquer dia e horário da semana.
Basta somente que o pagador e o recebedor tenham uma conta no banco e registrem o seu Pix. O que você acha de compreender agora como as transações são feitas? Continue acompanhando e descubra!
Como são feitas as transações?
Uma das dúvidas mais comuns encontradas quanto à utilização do Pix diz respeito à realização de operações bancárias.
De acordo com o Banco Central, os usuários encontram algumas opções distintas. Confira a seguir quais são:
- Informando os dados do recebedor;
- Por meio das Chaves Pix;
- Utilizando um QR Code.
A primeira opção é semelhante às opções já existentes como DOC e TED, nas quais é necessário informar os dados bancários do recebedor.
No entanto, as outras opções podem acabar gerando algumas dúvidas entre os usuários. O que nos leva a uma explicação mais detalhada sobre ambas. Confira a seguir!
O que são as chaves Pix?
Segundo o Banco Central, responsável pelo Pix, as chaves Pix se apresentam como um apelido para identificar uma conta. Ou seja, ela é a identificação que representa qual é o endereço da sua conta bancária.
Deste modo, os usuários podem registrar as suas chaves Pix de diferentes maneiras, confira a seguir quais são:
- CPF ou CNPJ;
- E-mail;
- Número do telefone celular;
- Chave aleatória.
Sendo assim, pessoas físicas que utilizam o Pix podem registrar, no máximo, cinco chaves, enquanto pessoas jurídicas podem fazer o registro de até 20 chaves.
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Leitura de QR Code
Uma outra opção para a realização de transações financeiras por meio do Pix é fazendo a leitura de um QR Code.
Deste modo, o usuário ou até mesmo os estabelecimentos recebem o valor por meio de um QR Code, lido por um celular que possua câmera.
Ainda segundo o Banco Central, é possível gerar e fazer a leitura de dois tipos diferentes de QR Code. Veja quais são:
- Estático;
- Dinâmico.
Enquanto a primeira opção é indicada para diferentes transações, como entre duas pessoas, o segundo modelo é recomendado para pagamento de compras.
Portanto, os usuários já podem registrar o seu Pix no próprio aplicativo do banco, se adiantando assim para o seu lançamento.
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